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segunda-feira, 15 de julho de 2013

CULTURA INDÍGENA DE ANGRA DOS REIS / RJ - MATERNIDADE


MATERNIDADE

Neste caso, a placenta é enterrada no local, de preferência sob o fogão, por ter sido morada do feto que possuía alma divina, não pode ser desprezada ou ingerida por animais. A parteira corta o cordão umbilical, que é a união com Nhanderú (nosso pai), que se perpetua ao ocorrer o nascimento, com ajuda de uma lasca de bambu (takuára); utiliza-se da tesoura (arruína). Para que o umbigo seque com mais rapidez, colocam-se cinza como secante; os mbya a conseguem com a queima de coquinhos de pindó; os kayová e ñandéva queimam o estrume de cavalo ou sabugo de milho. (PACIORNIK, 1981; SCHADEN, 1974; LÓPEZ, 2000).

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