Foi realizado na tarde de ontem na Casa Larangeiras, localizada na Praça Zumbi dos Palmares, no Centro de Angra dos Reis, um evento para celebrar:
- Dia Municipal da Mulher Negra de Angra dos Reis;
- Dia Nacional da Mulher Negra e Tereza de Benguela;
- Dia Internacional da Mulher Negra da América Latina e do Caribe.
O blog TMN Cultura esteve lá e traz a cobertura completa desse dia cultural em Angra dos Reis. Todas as fotos e imagens foram feitas por mim.
O blog TMN Cultura esteve lá e traz a cobertura completa desse dia cultural em Angra dos Reis. Todas as fotos e imagens foram feitas por mim.
Houve falas das participantes do movimento de mulheres negras do município de Angra dos Reis, além de vídeos, dança afro, música, teatro e desfiles que abrilhantaram a tarde.
A doutora Cristina Moraes, organizadora do evento, abriu a fala informando sobre o que é comemorado no dia 25 de julho e a legislação de Angra dos Reis que determina esse dia como Dia Municipal das Mulheres Negras, lei esta, criada em 2015 pelo vereador Helinho. Em seguida, houve a execução do Hino Nacional em guarani e em português e teve a composição da mesa.
Seguindo a programação, cada componente da mesa falou um pouco sobre esse dia e as conquistas conquistadas por mulheres negras.
Priscila Lourenço, é professora e cristã, apresentou uma música gospel e falou sobre seu trabalho educativo em diversas escolas de Angra, através do projeto Escola Viva que engloba diversas atividades como coral, festas, etc.
Jaqueline Máximo Moreira fez uma fala sobre igualdade racial. Falou de algumas conquistas desde a era primitiva até o nosso cotidiano. No que se refere a era primitiva, colocou que foram as mulheres que criaram as ferramentas de pedra, pois os homens estavam caçando. Nos nossos dias, se referiu da mudança do nome Praça Duque de Caxias para Praça Zumbi dos Palmares, no Centro de Angra dos Reis. E foi além. Disse que quem deve se envergonhar é o racista e não quem está sofrendo o racismo.
Neide falou sobre seu salão de tranças nagô que possui no bairro Camorim Pequeno, em Angra, e trouxe para o evento exemplos de tranças, na qual você confere no desfile na imagem abaixo.
Cristina Moraes falou um pouco da esposa de Mandela, chamada Winnie, na qual fez uma camisa, exclusivamente, para o evento, com a foto dela.
Em seguida, mais desfiles.
Depois houve apresentação de grupo de teatro afro.
Continuando, houve apresentação de dança afro com as meninas do bairro Belém, do Espaço LS Conexão Zumba, da professora Lidiane Santos.
Mais apresentações.
Encerrando...
FOTOS:
Observações:
1) Não foi eu que fiz as fotos dos banners. Eu tirei fotos das fotos dos banners;
2) Nenhum outro meio de comunicação está autorizado a divulgar fotos sem autorização deste blogueiro.
Oi Tiago
ResponderExcluirObrigada pela postagem
:)
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